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Categoria: Artigos
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Criado: Terça, 07 Abril 2020 14:41
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Escrito por Reges Bronzatti
Abril de 2020 – muito provavelmente, nem em nossos piores pesadelos, o momento atual com a COVID-19 teria sido imaginado e o impacto que isso teria em nossas vidas. Para uma parcela da sociedade, reduzida, com certeza, o trabalho de home-office virou hábito e garante que muitas organizações, neste momento, estejam ativas no mercado.
E então surgem as perguntas fatais: Mas e a LGPD não vai ser prorrogada? Será que vamos conseguir atender o prazo que ela nos obriga? As adequações não irão paralisar já que todos os colaboradores estão em casa? Felizmente, em 03 de abril, o senado federal aprovou a postergação da entrada em vigor da LGPD para 01 de janeiro de 2021. Ainda falta a votação na câmara dos deputados e a posterior sanção/veto presidencial.
O simples fato de um ser humano, hoje, neste momento, poder estar em casa, seguro, saudável, com emprego e poder trabalhar em home office já é uma benção e não deveria ser desperdiçada com procrastinações. Podemos e devemos fazer a economia girar, mesmo estando em casa. Aliás, o Professor Piers Steel, da Universidade de Calgary, em 2007, publicou um artigo muito interessante que identifica as causas da procrastinação dos seres humanos: a principal delas é a aversão a tarefa que deverá ser realizada, além da impulsividade, distração e a sua motivação em relação a tal atividade.
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Categoria: Artigos
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Criado: Sábado, 14 Março 2020 09:44
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Escrito por Reges Bronzatti
Fevereiro de 2020 - a ansiedade toma conta das organizações para se adequarem a LGPD. Basicamente ainda restam 6 meses para o início de uma jornada de adequação e conhecimento sobre o tema. Algumas pesquisas de mercado informam que, na média, 85% dos controladores de dados, ainda não tem um plano sobre como enfrentar esta nova realidade legal. Algumas outras, ainda sob o pretexto de uma possível postergação do início da vigência da lei, fazem coro e torcida para que o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, por decreto, façam alguma coisa. Talvez consigam pela própria ineficiência estatal que fez muito pouco para sua própria adequação.
Se retrocedermos nossas memórias há 4 ou 5 anos atrás, lembraremos de um movimento nacional onde motoristas de táxis enfrentavam os primeiros motoristas de aplicativos, em clima totalmente hostil e corporativo contra a presença destes no seu mercado de atuação. Um movimento, inclusive com agressões físicas, que perdeu força quando o consumidor descobriu que o serviço de transporte, por aplicativo, era melhor, mais seguro, mais confortável e mais barato.
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